terça-feira, 28 de maio de 2013

VIDEOCONFERÊNCIA: FORMAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE VÍDEOS EDUCACIONAIS



Estimular as inovações e o uso das tecnologias como instrumentos pedagógicos é um dos dez compromissos firmados pela Secretaria da Educação do Estado da Bahia(SEC) na sua atual gestão. Nessa perspectiva, a SEC e o IAT vem trabalhando para convergir esforços dos seus diferentes setores no intuito de fortalecer as ações voltadas para o uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) por professores e estudantes da Rede Pública Estadual nos processos de ensino aprendizagem.
Neste contexto, o Programa de Difusão de linguagens e Tecnologias da Informação e da Comunicação Rede Anísio Teixeira/DG/IAT e os Núcleos de Tecnologias Educacionais/CTE/DIRED/IAT que se constituem como potenciais parceiros na construção dessa ponte que liga as diversas possibilidades trazidas pelas novas tecnologias às plurais realidades da escola pública baiana,  propoem o curso: FORMAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE VÍDEOS EDUCACIONAIS.        A formação proposta se justifica pela necessidade de uma ação articulada entre os setores que desenvolvem trabalhos relacionados ao uso e produção de Mídias e Tecnologias Educacionais e os projetos estruturantes da SEC, que têm como foco a realização de formações e orientações pedagógicas nas escolas. O curso contará com a parceria e o apoio da Faculdade de Comunicação(FACOM) da Universidade Federal da Bahia(UFBa), através do Programa de Extensão Arte, Cultura e Ciência; do Coletivo de Audiovisual e do Observatório das Culturas Populares.
Dessa forma, Convidamos a todos e todas para a Videoconferência que apresentará a FORMAÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE VÍDEOS EDUCACIONAIS
Dia 04/06/2013 (terça-feira)
Horário-  8:30h as 12h
Local - Sala de videoconferência do IAT LED e demais salas de Videoconferência do interior

OBS: Esta formação será para os multiplicadores dos NTE no intuito de elaborar novos cursos para os professores da rede pública.
Informações básicas sobre a formação:
Objetivo:
Contribuir para a formação dos professores como realizadores, multiplicadores e apoiadores da produção audiovisual educacional nas escolas da Rede Pública Estadual de Ensino.
Carga Horária: 80h
Modalidade: Semi-Presencial
Total de Vagas Ofertadas: 32
Participantes: Professores do NTE
Obs. Cada coordenador de NTE indicará 2 professores para a formação, após a videoconferência, de acordo com os critérios estabelecidos abaixo:

Critérios prioritários para seleção de participantes:
- Professores que já desenvolvem projetos de produção audiovisual nos NTE ou em escolas.
- Professores que já participaram ou realizaram alguma formação em produção audiovisual e que demonstrem interesse em desenvolver projetos nessa área.
- Professores que tenham concluído com sucesso o curso para Uso de Midias e Tecnologias Educacionais realizado em 2012.
- Professores com conhecimentos intermediários em informática, fotografia e/ou filmagem.

sexta-feira, 24 de maio de 2013



Olá colegas, vejam a ótima oportunidade de aquisição de novos saberes bem como, atualizar os já existentes sobre a Literatura Africana de língua Portuguesa.





segunda-feira, 13 de maio de 2013

Educação e Facebook: o que dizem as pesquisas

Os principais motivos de uso do Facebook por estudantes estão relacionados com a interação social, principalmente na manutenção de relações já existentes.

 Costuma-se dizer, hoje em dia, que todos devem “aprender a aprender”, ao longo da vida. Se esse é um bom conselho, mais válido ainda o é para os professores. Nesse sentido, o aprendizado pelo consumo crítico da investigação acadêmica é uma habilidade importante para os docentes. O professor que acompanha a pesquisa nos temas em que tem interesse é beneficiado, no mínimo, duplamente: pode obter conhecimentos que aperfeiçoem suas práticas e ver que “não está sozinho” – muitas dificuldades são descritas em investigações educacionais.
Esse preâmbulo ao tema “Facebook e educação” se justifica pelo fato da discussão estar baseada na consulta à literatura. Pois bem, o que dizem as pesquisas sobre o assunto?
 
A revisão de estudos empíricos de Hew (Students’ and teachers’ use of Facebook, Computers in Human Behavior, v. 27, 2011, p. 662–676) organiza um número já expressivo de pesquisas (36) em três grandes tópicos de discussão: o uso que os estudantes fazem do Facebook, os efeitos deste uso e as atitudes dos estudantes quanto a essa rede social. Como nota o autor, existe socialmente uma divisão entre os defensores do Facebook e seus efeitos na educação e os críticos, que ressaltam a influência negativa do gasto de tempo excessivo em atividades sem relação com o estudo formal. No entanto, ao verificarmos o que se passa na realidade, pelas lentes da investigação, damos um passo além das opiniões prévias.
 
Assim, a revisão feita por Hew evidencia de modo mais claro que:
 
• Os principais motivos de uso do Facebook por estudantes estão relacionados com a interação social, principalmente na manutenção de relações já existentes;
 
• Embora as práticas ligadas à educação sejam percebidas pelas pesquisas, este tipo de uso é francamente minoritário, por parte dos estudantes;
 
• O possível efeito negativo desse baixo uso voltado à aprendizagem é contrabalançado pelo tempo não muito elevado (de dez minutos à uma hora por dia) que os estudantes gastam na rede social;
 
• Experiências negativas de uso do Facebook (ser perseguido, expor-se inadvertidamente à pornografia, materiais ilegais, etc.) aparecem com baixa frequência, conforme os dados sobre os estudantes. A despeito disso, a questão do controle da privacidade merece atenção, já que muitos deles demonstram ter conhecimento insuficiente do assunto, de modo que tornam públicas informações pessoais, sem clareza desse fato;
 
• Uma pesquisa aponta um menor rendimento acadêmico e menos horas de estudo entre usuários do Facebook, em comparação com não usuários. Entretanto, tal aspecto precisa ser mais investigado, já que o trabalho não permite inferir causalidade; 
 
• O efeito que as informações postadas por uma professora têm quanto à percepção dela pelos alunos é destacado num dos trabalhos. Sugere-se que, para efeito da confiança dos estudantes, a maior abertura do perfil e informações mais diversificadas têm resultado positivo.  A questão da credibilidade do professor, a partir de sua exposição no Facebook, porém, merece aprofundamentos.
 
Ao tentar explicar por que o Facebook é pouco usado com enfoque na aprendizagem pelos estudantes, Hew aponta a expectativa de uso recreativo da rede por eles, que tendem a separar propositalmente as práticas educativas e o uso do Facebook.
 
Embora somente parte das pesquisas desta revisão se desenvolva em contextos diretamente pedagógicos (instituições educativas, cursos, por exemplo), chama a atenção o fato de que o papel das escolas e professores é pouco explorado nas investigações. Assim, se por um lado sabemos que as expectativas dos estudantes no uso de redes voltam-se ao reforço ou manutenção de laços sociais e a uma dimensão mais lúdica, por outro, qual é a visão da escola e do professor diante disto? E quais têm sido suas práticas?

Richard Romancini

Richard é doutor em Comunicação, pesquisador e professor do curso de pós-graduação lato-sensu em Educomunicação da ECA-USP.

LEIA A REPORTAGEM NA ÍNTEGRA .

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Acontece no NTE 05 a Formação AVT/PAIP





De 14/05 a 20/05 acontece no NTE 05 com os técnicos Nupaip da DIREC 06 de Ilhéus e DIREC 07 de Itabuna, a formação do Ambiente Virtual de Trabalho AVT PAIP, que tem como objetivo otimizar a nossa comunicação e ampliar a discussão de estratégias de gestão pedagógica do PAIP fortalecendo assim, as ações de acompanhamento junto às escolas.